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Cap. 1 - Prologo, Ouroboros - Sombras da Noite

4 participantes

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Cap. 1 - Prologo, Ouroboros - Sombras da Noite Empty Cap. 1 - Prologo, Ouroboros - Sombras da Noite

Mensagem por Julien Mayfair Qui Jun 21, 2012 12:53 am

Titulo: Ouroboros - Sombras da Noite
Autor: Giancarlo Campos Maturana (Eu aqui)
Co-autores: Meu cérebro conta?
Classificação: +16
Gênero: Drama, Terror e Suspense
Avisos: Sexo, violência, conspiração e coisas do tipo.

Terminada : Quem em dera.

OFF: Gente é um livro por isso, postarei separadamente cada Capitulo. Então podem comentar aqui mesmo.
Há erros de gramatica e alguns outros, mas isso não me importa, ate porque um dia terei um revisor.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~


Prólogo


Oriente Médio, século XI.

O homem caminhava, seu corpo não agüentava e pedia para que ele parasse. Havia caminhado durante dias e noites, incessantemente sem achar um único humano. Por mais que seu corpo clamasse pela morte, sem saber o porquê o homem continuava a andar algo o dizia que seria recompensado, por sua bravura de lutar ate o fim. Talvez nunca mais fosse ver sua família, seus pais e seus irmãos, quem sabe encontrasse algum lugar onde trabalhar.
Ao longe, muito além da vista do pobre homem, havia uma casa, de beleza descomunal, situada no ponto mais alto do deserto, seus habitantes possuíam uma vista perfeita de toda a extensão de terra arenosa. Um casal olha ao longe o homem, que não sonhava estar sendo observado. O casal falava em uma língua estranha, desconhecida tanto para o pobre homem, quanto para o povo da região, uma língua nunca vista na Terra.
Irmão, você viu, um homem, ele está vindo para cá. – Dizia a mulher. Seu irmão olhou para e com a voz tão ressoante quanto um trovão respondeu.
Você sabe que ele deve chegar aqui, sem ajuda. Será recompensado se assim merecer. – A irmã, sabia que o irmão estava falando a verdade e que não seria prudente começar uma discussão, assim sendo entrou na casa, sendo seguida pelo irmão.
Após mais horas de caminhada o homem, avistou a casa, ao longe parecia ser pequena e simplória, mas isso nesse momento não interessava ao andarilho. Ele estava perdido no deserto há quase um mês, com pouca comida e água, sua água acabou na primeira semana, sua comida na segunda, sobrevivera ate então através de sua fé inabalável, em DEUS e no que deduzia que estava por vir. A primeira Cruzada havia sido um fracasso, com baixas enormes, e sendo um dos poucos sobreviventes, o homem seguia sem parar. Cada passo que dava, era quase um lamento mortal, seu corpo estava quase sem energia sequer para respirar, com muito custo conseguiu chegar a casa, havia se enganado, a casa não era simplória, mas sim deslumbrante, possuía um cheiro, extremamente convidativo, deu duas batidas na porta e desmaiou.
Ele conseguiu. – Bradou a mulher. Quando abriu a porta e viu o corpo do homem estirado sobre a entrada.
O homem logo se apressou a colocar o moribundo para dentro, o colocou em uma das cinco camas, e cuidaram dele durante cinco noites, sem que nem acordasse, chegaram a acreditar que talvez estivesse no sono de Odim, o que hoje se sabe ser coma, mas no sexto dia o homem acordou.
Estava escuro, o homem acordou, tentou falar, sua voz saiu falha, havia morrido pensou. Mais uma vez, estava enganado. Escutou um barulho vindo por trás de uma porta, não muito adiante dele. Sentou-se com calma, mas sentiu seu corpo, forte o suficiente para mantê-lo de pé. Caminhou ate lá, o homem estava em sentada a uma mesa de pedra, a mulher de costas, para o que parecia ser uma pia enorme. – Olá. – Disse, sua voz saiu um pouco fraca e baixa, pensou em dizer novamente, mas não foi preciso.
Como se sente? – Perguntou o homem, que prontamente se levantou e o ajudou a se sentar a mesa. Foi ate a mulher e disse algo que o homem não escutou. – Cuide bem dele ate eu voltar.
A irmã respondeu no mesmo tom baixo, mais uma vez o homem não escutou. – Pode deixar. – O homem saiu deixando apenas a mulher o recém acordado na cozinha> a mulher veio com uma tigela, e deu para o homem. – Coma. – Disse. O homem, que sentia fome pegou a tigela e rapidamente comeu o que havia em seu interior, sem ao menos perguntar o que era.
Por mais cansaço que sentisse, olhou para a mulher e sua curiosidade foi maior. – Como sobrevivi? Eu estava a quase um mês no deserto, sem alimento ou água. – Explicou a mulher que apenas o encarava.
Você bateu aqui, minha casa é a única em quilômetros de deserto, eventualmente um andarilho bate aqui, no mesmo estado em que o seu por vezes ate pior. – Ela explicou, o homem sentiu-se com sono, a mulher percebeu. – Volte a dormir, quando acordar, meu irmão já estará de volta, e assim poderemos conversar melhor. – O homem, seguiu para o quarto de onde havia saído, deitou na única cama bagunçada e dormiu, poderia ter sido por dias ou minutos, nunca soube ao certo.
Quando acordou, o casal de irmãos já o esperava. A mulher olhou par ele e disse. – Você me perguntou como havia sobrevivido, agora posso te responder. – O homem a encarou sem entender o porquê daquilo, mas a mulher o ignorou. – Eu e meu irmão somos vampiros, vivemos séculos.
O homem achou que a mulher estivesse louca. Vampiros? Perguntou-se. Uma lenda contada para crianças. Pensou, o outro homem venda a incredulidade, caminhou ate ele. Sentou-se ao seu lado.
Quer ouvir uma história? – Perguntou ou incrédulo.
O homem relutante, em saber sobre aquela loucura, se sentia dividido entre escutar o que eles tinham a falar, e entre simplesmente se levantar e ir embora. O bom senso, do homem o fez escutar. – Bem, diga.
O vampiro olhou para o homem e começou. – Milênios atrás, quando o mundo foi criado e o homem feito, tudo era paz e perfeição. Então Caim matou Abel, e Deus o mandou para as terras de Node. Caim encontra-se com Lilith, que inicia seu despertar. Então, quatro anjos o visitam, oferecendo três chances de redenção: Miguel, portador da chama sagrada, que após receber a resposta negativa de Caim o amaldiçoa, e a sua prole com o temor e a destruição pelo fogo; Raphael, guia do Sol, amaldiçoa Caim e sua descendência com o temor e destruição pela luz sagrada do Sol, após receber outro não; Uriel, anjo da Morte, completa a maldição vampírica, condenando Caim e seus filhos a beberem sangue por toda a eternidade, após receber a terceira recusa. No entanto, Gabriel, anjo da Misericórdia, surge após Uriel, dizendo que Deus deixou uma trilha eterna de salvação para Caim e sua descendência. Depois destes acontecimentos, Caim, guiado por Lillith, desenvolve os poderes vampíricos, e mais tarde parte para construir seu próprio reino. Caim inicia a construção da Primeira Cidade, onde dá origem a outros vampiros, desobedecendo novamente a Deus. Jyhad, os filhos diretos de Caim foram Zillah, Irad e Enoque, conhecidos como Segunda Geração; estes deram origem à Terceira Geração de vampiros, os Antediluvianos.
O homem escutava cada palavra do que o vampiro dizia. Cada vez mais se sentia interessado sobre o assunto. O vampiro vendo a reação do humano continua sua história.
“Ninguém, nem mesmo nos vampiros, sabemos o que aconteceu a Caim. Alguns dizem que foi morto por Enoque, mas isso não é importante. Então houve a guerra entre os Jyhad, e nenhum sobreviveu, seus descentes deram fim à guerra, treze vampiros Originais, com os poderes do próprio Caim, os Jyhad não nos detiveram, nos os paramos. Sim meu caro, eu e minha irmã somos os Antediluvianos, sobrevivemos ao grande cataclismo. Mas éramos perigosos, eu e meus irmãos conseguimos sobreviver ilesos, meus primos foram selados para sempre, menos um, mas essa e outra parte da história. Eu e meus irmãos havíamos decido que, não criaríamos vampiros transformados, apenas vampiros puros, aqueles copulados por nos mesmo, porem não sabíamos que éramos todos estéreis, isso mesmo, todos os machos estéreis. Sentimos ódio profundo, brigamos, mas mesmo sendo vampiros éramos uma família, e nos unimos novamente. Foi quando descobrimos que um primo nosso, havia sobrevivido e que estava vivendo entre os humanos em uma terra distante, Atlântida. Fomos para lá, meses de caminhada, ate que o encontramos, a principio ele havia nos tratado bem, mas aos poucos vimos que ele estava nos escondia algo, por muito descobrimos o que era, em uma sala secreta, em seu palácio havia catorze caixões, sete de nossos outros primos em caixões de diamante, e mais sete de vampiros desconhecidos em caixões de ouro. Eu e meu primo discutimos sobre o destino dos vampiros adormecidos. Tentamos de duto para salvarmos a família, mas nada era possível, mais tarde descobrimos que como eram descentes diretos de Caim, nada poderia ser feito.
“Já os demais eram transformados de Ynos, nosso primo sobrevivente, eram filhos indignos dele. E como havia sido decidido não poderiam mais haver essa raça. Demos a Ynos seu destino, a morte, eu mesmo cravei em seu peito a estaca que o paralisou. Pegamos os catorze caixões e mais o de Ynos e afundamos a cidade. Caminhamos de volta para cá. Lá embaixo há uma sala com os quinze caixões. Agora que já sabe sobre nossa história, sabe que é verdade.
O homem estava espantado com a história, algo o dizia que era verdade e que seu fim deveria estar próximo, se eram vampiros, logo o matariam para beber de seu sangue. Por fim o vampiro disse. – Contei-lhe minha história, agora nos conte a sua.
Meio assustado o homem, decidiu falar. – Meu nome é Markus, venho da Península Ibérica, o próprio Papa, mandou me escolher para ser o Comandante das tropas que viriam para cá. – Começou. O vampiro olhou para ele e não pode deixar de rir.
Markus você não faz o tipo de que seria de grande ajuda em uma batalha. – Disse, sem ofender o homem.
Você está certo. – Disse Markus ao vampiro. – Não sou e nunca fui homem de batalha, fui escolhido por ser um dos poucos no Reino a falar a língua de vocês. – Explicou.
Dessa vez a mulher falou. – Então você é um nobre. – Afirmou. Markus paciente a corrigiu.
Não, minha família possuiu mais riquezas do que muitos nobres, mas não possuímos títulos de nobreza. Por isso concordei em vir, se eu voltasse vitorioso, receberia titulo de nobre, um Ducado ou ate mesmo quem sabe um Condado. Mas infelizmente o que aconteceu foi ao contrario, a expedição foi um fracasso, baixas enormes. Na verdade nem sei se mais alguém sobreviveu. – Diz aos vampiros. Os vampiros se entreolham, o vampiro se levanta e diz.
Markus e se te déssemos uma maneira de voltar com a gloria da imortalidade e com um presente para o Papa, acha que teria seu desejado título de nobreza? – Pergunta. Markus analisa a oferta, sempre fora inteligente, sabia o que o vampiro estava oferecendo. Mas algo ainda era uma duvida para ele.
Mas você disse que era proibida a transformação de novos vampiros. – Diz. O vampiro sorri para ele.
Meu amigo, os tempos mudaram. – Diz com um sorriso malicioso no rosto. Markus prontamente fica de pé e pergunta.
O que tenho que fazer? – O vampiro chega ate ele corta o próprio pulso e diz.
Beba, você pode achar ruim no inicio, mas depois será ele que te fará viver. – Markus bebe o sangue, assim como o vampiro havia dito a principio era estranho. Tudo ficou escuro.
Markus acordou havia um humano ao seu lado, instintivamente o atacou, sentiu as presas aumentando, cravou os caninos no pescoço do humano e sentiu o sangue quente, jorrando para dentro de sua boca, sentiu que os batimentos do homem estavam diminuindo ate que sumiram. Levantou-se e caminhou ate a sala onde comera algum tempo atrás.
A vampira olhou para ele e sorriu, fez um movimento com mão para que ele a seguisse. Pararam na entrada da casa, estava no fim da tarde, e Markus sentiu uma leve ardência na pele. A vampira nada disse, caminhou ate o irmão e ficou esperando. O vampiro não se virou, mas disse o que Markus deveria fazer.
Se você correr com toda a sua vontade chegará, no local onde atracou a Caravela, lá irá ter homens te esperando. No interior da caravela você encontrará sete caixões de ouro. – Markus sabia que o vampiro estava se referindo a sete caixões que ele e os irmãos haviam trazido de Atlântida. – Quando chegar a sua terra, diga ao Papa que são presentes de Olracniag para ele, e que você possuiu marca de Miac. – Markus olhou para o casal e seguiu como o vampiro havia mandado.
Usou toda sua vontade para percorrer em horas, a distancia, que antes levara quase um mês. Enquanto isso o casa de irmãos, entrou na casa, seguiram para a sala subterrânea. Ali se encontrava oito caixões de diamante e três vampiros. Um dos três vampiros deu um passo à frente e disse na mesma língua desconhecida que os irmãos falavam quando estavam a sós. – Irmão você fez bem. Urbano saberá que contamos com ele para a propagação de nossa espécie. – Dito isso os cinco desapareceram. A casa estava destruída e sem sangue derramado. Não havia sinal dos caixões de diamante.
Markus chegou a Portugal, e como o vampiro havia mandado, foi ate o Papa entregar os presentes e dizer que estava marcado, o Papa mais que rapidamente mandou o Rei lhe conceder o título de Conde. Markus levou alguns anos para descobrir o que havia realmente acontecido com os caixões de ouro, mas não importava mais para ele, pois havia conseguido tudo o que interessava a ele.
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Mensagem por Angelique Deville Qui Jun 21, 2012 1:12 am

Olha! Isso ficou mto bom. Você escreve mto bem, sabe como detalhar bem as situações e achei mto legal você ter citado partes do Livro de Nod. E a parte sobre os caixões me lembrou um pouco os Originais e o Klaus com os caixões pra lá e pra cá, hahahah! Excelente prólogo e o enredo promete ser bem interessente, se bem que sou suspeita pra falar pq gosto de histórias de vampiros. Deixa eu só tirar uma dúvida. O Markus, então era um Cruzado enviado pelo Papa? entendi direito?

No mais, PARABÉNS, Gian! Aguardo o próximo cap. Wink
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Mensagem por Julien Mayfair Qui Jun 21, 2012 1:19 am

Vamos por partes, como o Tio Jack.

Obrigado por dizer que eu escrevo bem ;D

O Livro de Nod, hahaha bem, como disse antes há conspiração ate não poder mais, então isso ai faz parte dela, ninguém sabe se é verdade ou mentira.

A parte dos caixões eu escrevi antes de ter isso no TVD, de verdade. Mas agora que você disse, realmente parece mesmo.

Sim o Markus era um "Cruzado", ele foi enviado não para lutar e sim para dialogar com os nativos. E sim ele foi escolhido pelo próprio Papa. - Mas porque essa duvida, achou muito exagero?
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Mensagem por Angelique Deville Qui Jun 21, 2012 1:25 am

Não, não achei exagero, pelo contrário, achei legal como vc colocou o Markus no meio da trama, justamente por ele ser um Cruzado. Tipo, passa a ideia de que aquilo era o destino pra ele, pelo menos foi essa impressão que tive, que ele tava destinado mesmo. E além disso, tem toda a história do Papa que obviamente sempre envolve religião vs. coisas satâanicas e vampiros são associados ao mau, então achei mto legal o modo como você costurou tudo. Emfim, não sei se consegui me explicar mto bem, mas é mais ou menos isso.
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Mensagem por Julien Mayfair Qui Jun 21, 2012 1:29 am

Ah sim, consegui entender agora.

Se expressou bem. Eu quando escrevi, nem tinha pensando no ponto religião vs coisas satanicas. E sim em o Papa sempre saber de tudo. como se a existencia dos vampiros, fossem um segredo da igreja, me entende?
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Mensagem por Angelique Deville Qui Jun 21, 2012 1:35 am

Sim, mas por isso que ficou bom, pq tu conseguiu juntar tudo em uma única coisa, religião, vampirismo, Cruzadas... Pra mim é como se uma coisa fosse desencadeando a outra, mas de um modo interligado.
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Mensagem por Julien Mayfair Qui Jun 21, 2012 1:37 am

^^

Lá para sabado vem o Cap 2, com outros personagens e com outros detalhes, e já tem o Klaus *-*
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Mensagem por Angelique Deville Qui Jun 21, 2012 1:51 am

Ok. Vou aguardar. *--*
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Mensagem por Julien Mayfair Qui Jun 21, 2012 2:12 am

Agora só esperar.
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Mensagem por Amaryllis Sex Jun 22, 2012 9:35 pm

omg, tem fic aqui *-----------*

Vou ler, uhules.
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Mensagem por Klaus Kauffman Sáb Jun 23, 2012 11:57 am

Leia Nay e depois me diz o que achou.
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