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Entrada e Lounge bar

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Mensagem por Camille Glass Dom Jul 01, 2012 7:45 pm

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Mensagem por Julien Mayfair Seg Jul 23, 2012 10:24 pm






Party Night ,











O vampiro desceu as escadas, parando no Primeiro patamar, o lugar onde ficava o segurança. - Senhor Mayfair, o senhor deseja alguma coisa? - Julien olhou para o vampiro. - Que você faça o seu trabalho, apenas humanos com seus protetores podem entrar, a não ser que seja um fode-presas. - Disse com um olhar malicioso nos lábios. O vampiro apenas olhou para o chefe e fez um movimento concordando com a cabeça.

Passou pelo portal e desceu as escadas a mudança na atmosfera era vivível, o ambiente fino e sofisticado do andar de cima, nem de perto se assemelhava a luxuosa boate que se encontrava em seu subsolo. A música eletrônica, tocava em uma cadencia harmoniosa. Alguns dos vampiros que saíram do andar de cima já se encontravam aqui. Julien seguiu ate o degrau mais alto da escada, o DJ percebendo o que iria acontecer abaixou o som. - Obrigado a todos, pela presença está noite, espero que a casa possa oferecer o que temos de melhor a vocês. - Ao terminar de dizer, fez uma pequena reverencia e automaticamente todos os garçons-vampiros, começaram a servir taças cheias de sangue. Julien pegou um e saboreou. - Hum. - O sabor cítrico do sangue o fez vibrar. - É delicioso mais ainda prefiro o original. - Disse ao garçom que apenas fez um movimento com a cabeça.




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Mensagem por Joseph Plyce Ter Jul 24, 2012 9:25 pm

Tonight I want all of you tonight



Confesso que bateu um arrependimento quando vi a Loira chegando. Que diabo de homem manda uma mulher daquela ir embora? Só podia estar insano.
E uma onda de raiva também tomou conta. Queria exigir exclusividade, mas estava desfilando por aí com o metido do Gaspard. Se ela pode ficar de cena com ele, bem que podia pedir pra ele fazer o serviço sujo dela. Virei o copo de uma só vez e usando um autocontrole que eu nem sabia que tinha, mantive-o inteiro.
Mesmo contra minha vontade, não pude deixar de dar uma checada nos atributos da Loira, e eram muitos. Principalmente naquela cor. A cor dela. Parecia tão saborosa quanto sangue, e minha vontade de prová-la só aumentou. E seria tão fácil, com aquele vestido que não mostrava resistência nenhuma, que deixava as curvas dela tão mais pronunciadas e convidativas. Passei a mão no queixo, seguindo os passos dela com os olhos.
Enfim ela deixou o Sr. Fodão de lado, e foi então ao encontro de uma ruiva, e pela maneira que se cumprimentaram, pareciam amigas. Mas, podia ser só aparência, do jeito que a mulher era, não me parecia que era do tipo que tem muitas amigas.
Porém, quando nossos olhares se encontraram eu pude sentir a luxúria queimando nela e para minha surpresa, em mim. Devolvi o olhar refletindo o dela e peguei outra bebida. Precisava aplacar esse fogo que estava começando a se alastrar. No entanto, nunca vi fogo ser apagado com álcool.
As duas então seguiram juntas para a entrada do Rendez-Vous. E eu fui logo atrás, pois todos já estavam se dispersando, alguns indo embora e outros adentrando o local onde a verdadeira festa começaria. Notei que a Loira não era a única que estava sendo seguida de perto. A ruiva parecia ter despertado a atenção do nosso ilustre xerife, pois ele não tirava os olhos dela e já estava na cola das duas, assim como eu. Eu não o culpava, contanto que seu olhar se mantivesse na ruiva e não no rebolado da Loira, que ficava mais provocativo a cada passo.
No andar de baixo, me afastei até um sofá mais reservados, de onde eu podia manter os olhos nela e beber com tranquilidade. E como a festa era para os vampiros, nada melhor do que beber o que mais me apetece. Pra melhorar, só sendo a loira a fonte do meu deleite.
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Mensagem por Gail Evans Sex Jul 27, 2012 8:47 pm



VOULEZ VOUS
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A movimentação no lugar era grande, pelo visto eu tinha chegado na melhor parte da festa, afinal nada mais monótono e chato era aquelas recepções sonolentas, que fazem a gente se perguntar se segunda parte do programa valeria a pena. Olhei para Joseph, sem quebrar o contato visual com o vampiro, suspirando em seguida. Valia a pena, com certeza, valia.
A voz de Pandora era só um eco, se misturando com o das outras pessoas, mas quando ela dá um tapa na minha bunda, e me guia para a entrada do Rende-Vous, a mensagem estava clara. Ela estava tão afim quanto eu de ir para a Parte animada do salão. Olhei a ruiva, enquanto Gaspard entrava primeiro dizendo que minha entrada era permitida para o segurança, imaginando o que havia levado a garota a agir daquela forma.
Ela estava arrasando no meio daquele couro todo, e eu devo confessar que a personalidade puritana dela me cansava mais do que me agradava. Quando ela estava como hoje, os cabelos ruivos contrastando com a pele branca, ressaltada pelo perigo da roupa colada, eu sabia que tinha uma aliada em qualquer tipo de plano maligno, e a combinação de Pandora e esse estado espiritual, ao meu lado não daria boa coisa.
Porém a noite não era sobre calmaria, nem pacifismo. A música que começou a tocar alto na boate só confirmava a sentença. Pandora havia passado tempo demais na recepção da festa e estava ansiosa para se soltar na pista de dança, e eu nunca precisaria de um motivo para me perder no meio das batidas sensuais.
A guiei até o meio do salão, segurando-a pela mão, enquanto eu dançava, os quadris se mexendo no ritmo da musica. Me deixei levar pela batida, sabendo que meu rebolar, e jogadas de cabelo, extremamente calculadas iria despertar animação nos outros convidados, embora eu quisesse despertar a animação de um vampiro em particular. Olhei Joseph nos olhos, enquanto deixava meus dedos percorrendo meu pescoço, escorrendo pela minha cintura, enquanto dançava.
Meu desejo era de ir até lá, provoca-lo, convencê-lo a me tocar, mas cá entre nós, era bem mais divertido tortura-lo, fazê-lo implorar, mesmo que nessa tortura eu também saísse machucada.

• NOTES •

+ Noite + Pandora Szelsky; Joseph Plyce. + Usando Isso+ Ouvindo: Womanizer - Britney Spears +

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Mensagem por Angelique Deville Qua Ago 08, 2012 2:48 am

The Fallen Angel Says

Welcome to hell's party

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Notes: Gaspard, Julien
Place: Rendez-Vous - Night Clothes: Here
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Seja lá quem for o idiota que disse que não se deve misturar negócios com prazer, com certeza não sabia do que estava falando. Pessoas assim, merecem ser silenciadas para sempre, pelo menos vão servir de exemplo quando alguém pensar em falar alguma besteira descabida. Agora mencionando o que realmente interessa, o coquetel de inauguração do Le Fétiche foi muito bem, obrigada. Apesar de ter sido um tanto tedioso, mas eu já sabia que seria assim, afinal não era para ser uma festa. Praticamente todos que foram convidados, compareceram, e alguns obviamente deixaram para vir apenas na melhor parte, ou seja, a festa no Rendez-Vous. Admito que eu mesma já estava ansiosa por essa hora, tanto que assim que a recepção acabou e os últimos convidados se foram, mandei logo fechar o bistrô. Conversei rapidamente com os funcionários, pedindo que deixassem tudo devidamente organizado para o dia seguinte, e subi para o meu escritório para trocar de roupa. Isso mesmo! Ocasiões diferentes, pedem um visual diferente, por isso já planejei que vou usar dois trajes diferentes durante as minhas noites de "trabalho". Uma roupa mais elegante e formal quando estiver no bistrô, e outra mais discontraída e sexy quando estiver na boate. Aliás, é exatamente isso que estou usando agora. Optei por um vestido mais curto e acinturado, acompanhado de botas pretas que vem até a metade de minhas coxas e com saltos finos e poderosos. Pensei em prender meu cabelo, mas achei melhor deixá-lo solto como antes, já que combina mais com o estilo da roupa.Também desisti da ideia das luvas compridas até o cotovelo, afinal do jeito que a noite promete ser quente, quanto menos roupa melhor.

Logo que acabei de me trocar, desci para o bistrô e dei mais uma conferida para ver se estava tudo bem antes de vir para a festa. Meus funcionários estavam terminando de limpar e organizar a bagunça, então eu não tinha com o que me preocupar. E já que depois do trabalho, ou dos negócios é chegada a hora do prazer, pode ter certeza de vou aproveitar cada segundo dessa noite. Sendo assim, desci até a adega do bistrô e passei pela porta secreta que leva a um dos muitos túneis subterrâneos da cidade. Segui sempre em frente, pelo corredor até virar a esquerda e dar de cara com dois vampiros enormes e mal encarados, parados na frente de algo que supostamente é uma entrada oculta.

- Boa noite, Srta. Deville. - disseram ambos os vampiros, cumprimentando-me em uníssono. Devolvi o cumprimento com um leve aceno de cabeça, enquanto um deles abriu a porta para que eu pudesse entrar.

Enquanto eu estava do lado de fora, nada ouvi de extraordinário, mas bastou a porta ser escancarada diante de mim, para que o som da música estridente invadísse meus ouvidos com potência máxima. Abri um sorriso e adentrei na escuridão inicial do lugar, enquanto a porta se fechava atrás de mim. Passei por um pequeno hall de entrada, já conseguindo ver as luzes piscando e logo cheguei a escadaria do mezanino principal. Resolvi observar o movimento do lugar por alguns segundos antes de descer até a pista. O lugar está repleto de vampiros e isso me fez abrir um sorriso ainda maior. É claro que existiam alguns humanos espalhados aqui e ali, mas os rélez mortais não eram nada mais que minoria. Alguns convidados passaram por mim, cumprimentando-me novamente, e mais uma vez me dando os parabéns pelo lugar enquanto lhes desejava uma ótima noite de diversão. Depois de tanto blá, blá, blá, achei melhor descer logo até a pista antes que eu fosse obrigada a dar o mesmo texto de agradecimento de novo. Ser anfitriã tem seu lado bom e ruim, mas no meu caso, pelo menos agora, eu posso dizer que só quero aproveitar a parte boa, ou seja, a festa! Me esgueirei entre mais alguns convidados, sempre cumprimentando e agradecendo, enquanto tentava chegar ao bar. Eu precisava desesperadamente de uma bebida, mas pelo visto ela teria que esperar um pouco mais, já que meu caminho foi barrado por um dos vampiros mais sacanas de Morganville - para não dizer um dos mais deliciosos - e que atende pelo nome de Gaspard Hamish. "Ok! Hora de bancar a atriz, Angelique". Pensei, enquanto suspirava diante do vampiro loiro e divinamente corpulento.

- Gaspard, mon cher! Que bom que veio. Fico feliz por ter aceitado o meu convite. - eu disse com o sorriso mais falso que já dei na vida. Não é que eu não goste do Gaspard, na verdade, ele tem algumas coisas de que gosto muito, como por exemplo, seus maravilhosos atributos. Porém, não quer dizer que o fato de eu ter sucumbido, algumas vezes por esse maldito vampiro, vá me fazer confiar nele.

- Que é isso, Angelique?! Sabe que eu não perderia isso por nada, ainda mais podendo ter a chance de rever alguém tão sexy como você. - disse o cretino, enquanto beijava a minha mão. Confesso que tive vontade de arrancar a jugular dele à dentadas. - Me diga uma coisa. O que eu preciso fazer para ter atenção especial da minha bela anfitriã? - ele inclinou-se e sussurrou em meio ouvido, conseguindo me provocar alguns arrepios ao roçar os lábios, delicadamente pelo lóbulo de minha orelha.

- E de que tipo de atenção especial você realmente está falando? - provoquei com um sorriso malicioso, enquanto nossos olhares se encontravam.

- Do tipo exclusiva, é claro. - a resposta de Gaspard me arrancou uma gargalhada sonora, principalmente porque eu sabia que ele estava fingindo interesse.

- Oh! Lamento, mon cher, mas tem outras pessoas requisitando a minha atenção especial, e você sabe que um bom anfitrião jamais deixa seus convidados esperando, não é? Então... se me der licença... - deslizei meus dedos com suavidade pelo rosto dele e o puxei devagar, tomando seus lábios com um beijo rápido, para logo em seguida desaparecer de sua vista. Sinceramente, a última coisa de que preciso é me envolver com Gaspard. Nós nos divertimos algumas vezes, no passado, se é que me entende, mas eu pretendo garantir que isso não aconteça de novo. E finalmente, após atravessar a pista de dança lotada, consegui chegar ao bar. Na verdade, o Rendez-Vous tem dois mezaninos e dois bares, mas como o bar da pista era o mais perto, resolvi ficar por aqui mesmo. Aliás, já ia pedir uma bebida a um dos vampiros que atendem o bar, quando um outro me aparece com uma bandeja e uma taça cheia de sangue.

- Gostaria de um drink especial, Srta. Deville? - disse o infeliz ao me oferecer o líquido rubro em uma delicada taça.

- Tinha que ser coisa do Julien... - eu disse revirando os olhos e voltei a minha atenção para o garçom, vampiro, serviçal, ou sei lá como o Julien chama esses seres inúteis. - Escute aqui, lindinho. Eu não sei se o seu chefe ignorante chegou a avisar vocês, mas eu não suporto e não bebo sangue em tacinhas. Eu só bebo sangue direto da fonte, ou seja, quentinho, puro e saboroso. Será que deu pra entender? E sim, eu sou muito fresca, e isso está frio, é nojento e se você prestar bem atenção, vai ver que essa coisa já está até coagulando. Se o meu estômago ainda funcionasse, eu estaria vomitando só de olhar pra isso. Agora me faça um favor, tire essa maldita coisa da minha frente antes que eu faça você engolir isso com taça e tudo. - eu disse com a voz mais calma que se possa imaginar, afinal uma dama, mesmo sendo uma vadia sem coração como eu, nunca deve se alterar. E depois de palavras tão carinhosas, é claro que o vampiro sumiu da minha frente, quase tão rápido quanto tinha aparecido. Após esse episódio nojento, deixei de saber e eu mesma fui para trás do balcão para me servir de uma bebida mais do que merecida.



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Mensagem por Pandora Szelsky Sáb Set 01, 2012 1:06 pm




So does everybody else.

Promiscuous boy
Let's get to the point
Cause we're on a roll
Are you ready?


O local era realmente tudo que prometiam, um típico ambiente para vampiros que gostavam de mostrar sua superioridade. A quantidade deles chegava a ser assustadora. É claro que por ser uma cidade de vampiros eu já devia saber que não eram poucos, mas constatar tão de perto era arrepiante. Não é como passar o dia apenas com humanos e achar que por eles estarem fora de cena à luz do dia que eles são minoria, no entanto eu gostava de imaginar que eram. Acabei de romper minha bolha.
Gail parece pouco se importar, aliás ela parece bem a vontade. Olhando ao redor vejo poucos rostos conhecidos, o que me deixa tensa. Matt prometeu que estaria aqui. Porém, hoje eu não estou num clima muito dócil, então não deixo que nada disso me abale ou tire meu brilho.
Eu sei que Gail adora me ver assim, fora de mim. Pois é justamente nessa minha fase que fazemos as maiores loucuras juntas. Chego a achar que é essa Pandora de hoje que é amiga da Gail, a outra só a suporta.
A música alta e convidativa só faz com que eu queira me jogar mais e mais na noite, sua batida me faz querer dançar, me soltar e ao perceber isso Gail não perde tempo e me puxa para o meio da pista começando a dançar. Do jeito que eu estava nem precisei de um maior incentivo, ainda mais quando os olhos do meu vampiro se encontravam em mim. Se o ritmo era sensual, eu podia fazer ser mais. Se a batida era sexy, eu podia ser mais sexy ainda. E foi isso que fiz.
Depois de muito tempo presa, eu me soltei. Minhas mãos escorregavam pelo meu corpo, pelo meu cabelo, enquanto meus quadris se mexiam ao ritmo da musica. Nem precisa me mexer muito para estar provocante, pois o vestido extremamente curto já desempenhava esse papel provocador.
E sem tirar meus olhos dele, percebi que muito mais prazeroso do que estar fisicamente com ele era ver desejo nos olhos dele, era fazer com que ele tivesse vontade de estar comigo. E preciso dizer, se ontem ele não estava afim, hoje ele provavelmente estava mudando de ideia.


Don't get mad, don't be mean ❥


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Mensagem por Alec Viscont Seg Set 24, 2012 8:58 pm


I want you on my team
I Promiscuous girl
Wherever you are
I'm all alone
And it's you that I want



Quando me tornei cainita, a vida como ela é mudou de perspectiva completamente. Não era mais sentimentos, dinheiro, ou qualquer outra coisa que a existência humana esteja ligada. Era apenas sangue. Passei grande parte da minha não-vida me controlando desesperadamente não pular na jugular do primeiro humano que eu visse. Exigiu um nível de autocontrole enorme, e uma perseverança pra lá de inumana.
No entanto, aqui estava eu, com um histórico tão limpo quanto um vampiro pode ter. A mais de um século eu achei que nunca me sentiria tão tentado como em meus primeiros dias da minha existência. Ledo engano.
Pandora rebolava no ritmo da música, todos os movimentos sincronizados com as batidas que soavam alto pelos alto falantes. Os cabelos ruivos pareciam que ganharam vida e emolduravam seu rosto como uma labareda de fogo, contrastando com a pele branca, que brigavam com o couro curto e justo de seu vestido, e eu me via num difícil dilema querendo que o couro subisse nem que fosse o mais curto dos milimitros, e por outro lado querendo vesti-la com minha camisa e tirá-la do meio de todos os outros vampiros. Mas eu não me importava se a sala estivesse cheia de duendes. Ela era minha, e não me apetecia que outros vissem tanta exposta dela assim.
E foi assim que o desejo de fazê-la minha me arrebatou em cheio. Eu queria mais que tudo, mais do que jamais quis qualquer outra coisa em vida, e mais do que eu quis sangue. Por segundos, meus olhos predadores estudaram como pegá-la e leva-la para fora do salão, mas minha mente ficou um tanto turva com todas as curvas, os rebolares... Suspirei e puxei a gravata fina para fora do pescoço, inquieto, enquanto eu tomava em um único gole um copo de whisky.
Exigindo todo autocontrole que eu tinha desenvolvido nos últimos séculos, cheguei até o bar, aonde a alfitriã da festa estava, sentada dispensando alguns insultos ao seu servo, e eu não iria me intrometer, ela que tratasse de seus subordinados como quisesse. Eu só precisava de mais uma dose antes que meu cérebro explodisse, devido a agitação mental e física que Pandora me causava.
- Whisky por favor. Puro. – Especifiquei para o garçom sem dar muita importância para Angelique, olhando Pandora por cima do ombro, com os olhos semicerrados, suspirando pesadamente em seguida. Em segundos a bebida estava em meu copo, e eu despejei o liquido pela garganta rapidamente, ainda a observando por cima dos ombros, percebendo que era incapaz de virar o rosto para outra direção. Era como se Pandora fosse um imã que me atraia automaticamente, com uma força absurda, e eu estava a um triz de ceder a forças superiores e ir até Pandora.




vestindo: isso
escutando: --
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Mensagem por Angelique Deville Ter Set 25, 2012 3:08 am

The Devil's

Whisper

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Uma preciosa garrafa do melhor e mais caro whisky da casa. Era tudo o que eu precisava naquele momento, bom... nem tudo, já que sexo e sangue viriam logo depois. Sendo assim, de costas para a pista e para o balcão do bar, peguei uma garrafa de Bourbon e dois copos, enquanto ouvia a música zunindo alta e deliciosa em meus ouvidos, fazendo meu corpo mexer em cada batida. Despejei o líquido em cada copo, sem dó, nem piedade, enchendo-os até um pouco mais da metade. Afinal o whisky era meu mesmo, então para que economizar, certo? Além disso, eu queria levar uma dose extra para quando fosse dançar, assim não precisaria voltar ao bar só para encher o copo de novo.

Deixei a garrafa de lado e bebi um pequeno gole rápido, que desceu como fogo por minha garganta, enquanto já pegava o outro copo cheio para ir para pista. Girei meu corpo para ver a movimentação do lugar, mas a primeira coisa que vi foi o nosso belo Xerife, escorado do outro lado do balcão e parecendo muito atento a alguma coisa na pista. Aliás, ele estava tão atento que nem notou quando me aproximei. Larguei os copos ao meu lado, e com um sorrisinho sacana, coloquei meus cotovelos sobre o balcão, deixando que meu queixo fosse apoiado por uma de minhas mãos. Segui a linha de visão de Alec e logo descobri em quem o nosso Xerife estava tão interessado.

- Pandora é mesmo muito bonita. Humm! E como é sexy também. - Eu disse em um tom de voz divertido, esperando atrair a atenção do vampiro à minha frente. Eu sabia que a garota era sua protegida e até já tinha visto Pandora várias vezes na cidade. - Whisky, Xerife? Parece que está precisando. - Com a maior sutileza, empurrei um dos copos, quase cheio na direção de Alec, enquanto o encarava com a minha típica expressão maliciosa, para não dizer pervertida. Afinal, fica difícil não pensar em sacanagens quando se tem um vampiro como ele tão próximo de mim.

Minhas palavras soavam provocantes, eu queria brincar com Alec, fazê-lo relaxar um pouco, se divertir. Eu sei que nunca fomos próximos, mas confesso que tinha uma certa admiração por ele, além de uma bela queda, mas não passava disso. Ele era o típico vampiro que queria, ou pelo menos tentava seguir contra a maré. Eu não conhecia bem a sua história, mas talvez ele tivesse aprontado muito quando era humano, então achou que em sua nova condição, e tendo um trabalho tão sério e tão chato, deveria aparentar mais seriedade, amadurecimento, ou seja lá como for que queiram chamar. Sinceramente, quanto desperdício, viu? Alguém como ele, merecia algo melhor. Pelo menos eu achava isso, e talvez eu até pudesse dar um jeitinho.

- Sabe, Alec, você parece estar vivendo um grande dilema. Então, por que não vai até lá e dança com a ruivinha? Ela não para de olhar pra cá, e eu duvido muito que o interesse dela seja em mim, embora eu seja muito desejável. - Falei de um jeito brincalhão, enquanto tomava outro gole de meu whisky. Conversava com Alec como se estivesse fazendo uma confissão a ele, algo que ninguém mais pudesse ouvir. Na verdade, eu me sentia como um diabinho, sussurrando em seu ouvido, o que aliás, eu estava adorando.



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Mensagem por Joseph Plyce Sáb Set 29, 2012 11:41 pm

Tonight I want all of you tonight




A ideia de ficar sentado apenas olhando a Loira se divertir de repente não me pareceu mais tão atraente. A forma como seus quadris balançavam no ritmo da musica enquanto ela olhava na minha direção estava me tirando do sério. A vontade de levantar e ir até ela era absurda e eu ainda não conseguia acreditar que ela havia sido capaz de me fazer pensar nisso. Depois de muitos anos na noite, nem preciso dizer que já tive muitas mulheres, mas eu não tinha sentido um desejo súbito tão forte por nenhuma delas. Aliás, desde que me tornei vampiro não havia sentido nada parecido.
O que eu estava sentido só ficou conhecido para mim quando um cara desconhecido se juntou a ela e a amiga ruiva na pista, porque era raiva, e eu conhecia o sentimento muito bem. E pelo jeito que eles se falavam e riam uns para os outros pareciam ser íntimos, eu só me perguntava o quanto.
A bebida em meu copo já não parecia não apetitosa. Olhando para o bar vi o xerife com uma carranca muito similar a minha e vi que a solução era tomar algo mais forte. Levantei e caminhei muito lentamente até o bar, sem deixar de fitá-la nenhum momento. Principalmente enquanto ele girava ambas, destacando mais e mais tudo que eu tinha deixado passar. Eu estava começando a ver o cara como um homem morto, literalmente, com mais frequência a cada minuto que passava.
Angelique, nossa anfitriã, estava próxima ao xerife e eu não podia dizer se as feições nada alegres dele eram por causa de algo que ela dizia ou pela ruiva estar cheia da atenção do outro vampiro, mas se pudesse apostar, colocaria todas as minhas fichas na segunda opção.
Pedi um Whisky duplo e puro ao garçom e o levantei em cumprimento a ele. - Xerife. - Eu geralmente não costumo estar muito amigável com a lei, mas quando ela estava do mesmo lado que eu... não via nada demais. - Talvez tenhamos problemas essa noite. - Disse encarando o meu mais novo inimigo que por acaso estava com as mãos nos quadris que eu tanto estava admirando a alguns minutos atrás. Literalmente morto, esse pensamento insistia em voltar.


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Mensagem por Gail Evans Dom Set 30, 2012 12:35 am



VOULEZ VOUS
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A reação de Pandora ao meu puxão até a pista de dança, e logo sincronizou seus movimentos com a batida da musica, exatamente como eu fazia, só deixava claro uma coisa. Tinha homem na jogada. Se antes eu tinha alguma duvida em relação as roupas, a maneira que ela se entregava ao ritmo era legível até em braile. Eu podia dizer até que o felizardo estava no salão, e isso queria dizer que ele tinha presas afiadas, ou que tinhas as costas quentes para estar ali. Sempre soube que Pandora era das minhas...
Eu já estava me deixando levar um pouco demais quando sinto as mãos em minha cintura. Aquelas mãos. Um arrepio quente passou pelo meu pescoço antes mesmo que a voz encadadora de serpentes (sem trocadilhos, porfavor) saísse daqueles lábios perfeitos. Matthew Laws.
Várias lembranças vieram em minha mente no momento que meu corpo reconheceu aquela pegada, que infelizmente estavam só na cintura, e depois, foram recatadamente para as minhas mãos me conduzindo para um giro no meu próprio eixo, e eu pude sentir os olhos queimando minha pele, enquanto analisavam minha produção. E não eram apenas os olhos do Matt que focalizavam minhas pernas, e eu deixei um sorriso divertido quando percebi isso.
- Laws! – Exclamei com o tom de animo extremamente contido, embora eu estivesse me segurando para não soltar fogos com a presença dele. Só Deus sabe como eu fiquei quando esse Deus aprisionado em forma humana ( ou não tão humana ) desapareceu da cidade.. Extremamente entediada! Só ele conseguia colocar Pandora no espirito divertido, e sem ele por perto, ela se rendeu a vocação de madre Tereza, e as noites não foram mais tão divertidas. Pelo menos até agora.
Eu consigo pensar em palavras bem diferentes de sortudo para te definir.. – Ri maliciosa, já me divertindo como nunca, sentindo seus dedos se localizando ao lado do meu quadril, enquanto logo se movimentava ao ritmo da musica comigo e Pan. Coloquei meus dedos em cima dos deles, me assegurando que eles não saíssem dali nem por um decreto, guiando sua mão grande e máscula para que acompanhassem os rebolares da minha cintura.
Olhei para o lugar que Joseph estava, e percebi que estava vazio. Disfarcei a minha surpresa, olhando para Matt, roçando meus lábios no pescoço do vampiro, enquanto dançava colada ao corpo dele, tendo uma vista panorâmica do bar. E sim, o vampiro com fama de mafioso estava no bar, com o copo de whisky pairando entre seus lábios, que encobriam superficialmente sua visão, que claramente estava focalizada em mim. A expressão ao me ver tão colada ao Matt, fazia jus a sua fama, e se eu fosse iguais a essas meninas estupidas, temeria pela vida de Laws, mas como era eu, achei extremamente divertido ver o vampiro mal se correndo de ciúmes.
E para minha surpresa, não era apenas Joseph que estava fuzilando Matt, e sim um vampiro muito gostoso, que estava sendo abordado pela anfitriã da festa. Mas ele não estava interessado nela, a maneira que o corpo dele mantinha uma postura afastada dela, e ele quase não a olhava, mostrava que ela não era a sua escolha da noite. No entanto, ele estava inclinado na mesma direção que seus olhos, e ambos apontavam para cá.
Me permiti ficar lisonjeada por um momento, antes de perceber que não era pro meu quadril que aquela belezura de vampiro olhava, e sim o da ruiva. Pena.
Não demorei pra perceber que Pandora retribuía o olhar com certa provocação e superioridade, e isso me fez sorrir, enquanto minhas mão livre seguia para o peitoral de Matt, e meus olhos iam até o de Pandora. – Hey, o que vocês acham de uma recordação dos velhos tempos? – Sugeri falando alto, para que Pandora pudesse ouvir além do ritmo da musica, já que Matt teria ouvido em alto e bom som até se eu tivesse sussurrado. – Eu soube que há quartos especiais por aqui.. – Meu sorriso pingava veneno, mas eu sabia que se tinha uma forma de Pandora aceitar era hoje. Era claro que ela queria uma reação do vampiro bonitão, e Joseph precisava saber que não me dispensavam regularmente sem que um arrependimento muito grande se seguisse.

• NOTES •

+ Noite + Pandora Szelsky; Joseph Plyce. + Usando Isso+ Ouvindo: Womanizer - Britney Spears +

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Mensagem por Pandora Szelsky Seg Out 01, 2012 9:10 pm




So does everybody else.

Promiscuous boy
Let's get to the point
Cause we're on a roll
Are you ready?


Quando aquelas mãos tocaram em mim eu sabia que a noite não ia ser fácil. Se tinha uma coisa que Matt sabia fazer era me tirar de qualquer estado sério, junte Gail à equação e teríamos destruição em massa como resultado. Fechei os olhos e dei uma respiração pesada, ao abri-los encarei Alec que parecia querer correr na minha direção e me mandar para casa, no entanto isso não ia acontecer... não hoje.
Abri o meu melhor sorriso. - Se você é o mais sortudo eu não sei, mas que você está um pedaço de mal caminho... humm, isso eu posso dizer. - Pela expressão dele pude imaginar que ele esperava que eu fosse dar uma sermão sobre como não devíamos ter bebido tanto na noite passada e que ele ter me levado para casa não era bom para a minha reputação e blábláblá, mas não. Eu bem queria falar, algo lá no fundo dizia que eu devia, mas era uma vozinha tão insignificante que eu resolvi ignorá-la.
Ao nos girar eu pude sentir não apenas os seus olhos em mim, eu sabia que estava chamativa e o melhor disso era que essa era a intenção. - Vindo de você eu até acredito. - Disse enquanto já estávamos dançando. Ele se revezava entre Gail e eu, e preciso dizer que quando ele colocava as mãos nos meus quadris e seguia o movimento da música eu só conseguia lembrar de nossas aventuras passadas. Enquanto ele ainda estava por trás, deslizando suas mãos pela minha cintura e descendo até um pouco abaixo do quadril eu levantava uma das mãos e acariciava seus cabelos e pescoço enquanto muito lentamente ele roçava os lábios em meu pescoço. Logo era a vez da Gail e ela não perdia a oportunidade de colocar as mãos nele com vontade. O bom é que ele não se importava de ser usado pelas duas.
No entanto, Gail nunca se contentava com pouco. Lembrar dos velhos tempos era tudo que eu estava querendo e ao mesmo tempo temendo. Foi um período rebelde da minha vida, logo que meus pais foram mortos e eu trazida de volta para cá, Matt se mostrou um excelente amigo, tanto pras horas que eu precisava de um ombro para chorar quanto pra quando eu precisava de alguem para me fazer sorrir. Sem contar que eu era ótima quando ele queria alguém para esquentar a cama dele também.. Porém, eu não conseguia desligar da minha mente do fato de que o Alec estava aqui e que cada célula do meu corpo estava clamando por ele, só por ele. E eu não sabia quanto Whisky ele podia tomar antes de acabar o estoque da festa.
Me peguei num tremendo impasse. Eu não queria acabar com o clima da noite, não queria afastar Matt de mim, principalmente quando ele havia acabado de retornar... e também não queria desperdiçar um momento de paz entre Gail e eu. Sem contar que constatei que Alec não era o único que estava de olho neste trio, Angelique parecia sussurrar algo para ele... pelo visto ele não estava tão sozinho. E ainda havia um vampiro super sexy com uma cara de 'se eu te pegar você está perdida' que não tirava os olhos da Gail. Tomei uma respiração funda e revirei os olhos, puxando ambos pelas mãos. - Rápido! Antes que eu mude de ideia. - Não fazia muita ideia de onde encontrar os tais quartos privados, mas precisa me mexer antes que perdesse a coragem. - Acho bom você saber o caminho Matt. - Deixei que tomasse a frente. Eu sabia que não precisava acontecer nada... ou precisava, eu não sabia. Por vezes Gail só gostava de causar uma polêmica, e Matt era muito bom em se aliar a ela.
Não me deixei dar uma última olhada para trás, pois se olhasse eu provavelmente voltaria, caminharia na direção daquele vampiro, tiraria aquele copo dos lábios dele e colocaria minha boca no lugar. Só de pensar em fazer isso minhas mãos já suavam, porém eu não cedi à tentação.



Don't get mad, don't be mean ❥


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Mensagem por Alec Viscont Seg Out 01, 2012 9:59 pm


I want you on my team
I Promiscuous girl
Wherever you are
I'm all alone
And it's you that I want



Eu estava concentrado em cada movimento de Pandora, e não nego, me corroendo internamente por ver os movimentos tão pronunciáveis da ruiva, e eu ter que me conter. Como se a voz do meu bom senso já não fosse cada vez mais inaudível, uma voz de serpente veio por trás de mim, fazendo com que eu ficasse levemente sobressaltado.
Angelique era de fato uma mulher e tanto, nunca fossemos próximos, mas ela tinha uma certa fama de ser ... intensa, e assim que ela se aproximou meus ombros se enrijeceram de preocupação, não só pela presença da vampira, mas sim porque o assunto introdutório era ninguém mais, e ninguém menos que a minha protegida.
Aceitei o whisky que ela havia me empurrado, cheio porém não o levei aos lábios de imediato, sem tirar os olhos da ruiva. Não me incomodava que outros vampiros me vissem admirando os atributos de Pandora, na verdade isso dava a ela uma certa proteção, de que ela era meu objeto de desejo, e vampiros eram territoriais o suficiente para aceitar isso sem muitas discussões. Pelo menos a maioria é assim.
- Estou aqui a trabalho senhorita Deville. Caso esteja precisando de minha ajuda, ficarei feliz em ajuda-la. – Cortei as insinuações da morena, sem olhá-la nem por um segundo, deixando o “ou então” implícito na frase, afinal não era preciso ameaçá-la, ela fazia o tipo ameaçadora e letal mas a ultima pessoa que ela deve ter matado devia ter sido a manicure...
Apesar da minha resposta, eu estava quase cedendo ao incentivo de Angelique e indo abordar a ruiva, e deixando o trabalho pra lá, já que eu estava pouco consciente da situação do Rende-vouz mesmo a uma distancia considerável da humana.
Foi ai que um homem, me cumprimentou. Meu cérebro instintivo logo procurou falhas e informações sobre o intruso. Homem. Forte. Vampiro. Não muito conhecido na cidade. Até ai, tudo bem, eu podia lidar com isso, porém ele se aproximou de Pandora e sua amiga loira, passando a mão possessivamente pela cintura delas que claramente estava desrespeitando o meu território, principalmente quando tocava Pandora daquele jeito.
Sem perceber como, ou quando, eu notei que estava em pé ao lado do banco em que estava, quase em posição de ataque, cegamente tomado pela raiva e ciúmes. Trinquei os dentes do maxilar, que fizeram um barulhinho ao serem travados pela mandíbula. Era melhor que as insunuações e piadinhas de Angelique tivessem terminado, afinal meu pouco humor havia acabado de terminar.
Voltei a me sentar, bebendo um gole do copo que Angelique havia me dado, sentindo o liquido queimar pela garganta mais que os shots anteriores. Minhas narinas estavam ligeiramente infladas, e eu sentia minha respiração desregular, enquanto minha visão intercalava entre o corpo de Pandora, e as jugular do vampiro que pedia para ser estraçalhada, e eu podia muito bem resolver isso pra ele.
Como se não bastasse, um vampiro sentou-se ao meu lado. De novo minha mente irracional procurou informações sobre ele, mas não precisei ir muito longe. Joseph Plyce era um dos motivos por Morganville precisar de um vampiro-xerife, e eu não gostei nada da insinuação dele em relação ao vampiro recém-chegado e a dupla de humanas completamente sem juízo.
Não entendi se o que ele queria dizer era um aviso sobre o vampiro, ( se ele fosse um vampiro fora da lei, Joseph com certeza o conheceria ) ou se ele estava descaradamente mexendo comigo devido minha escolha por Pandora, porém a resposta pouco me importava. Nada que viesse de Joseph podia ser levado como informação confiável. Mas estava com certo receio de que dessa vez ele estivesse certo.
Eles três começaram a dançar na pista de dança, e eu resolvi parar de olhar, se não eu iria precisar de uma focinheira, e de quinze vampiros antigos para me segurar. – Com licença. – Pedi a Angelique, me levantando apressadamente deixando que os três para trás, dando dar uma volta, antes que meu autocontrole se provasse menos resistente.
Dei umas três voltas no salão evitando a área perto do bar, procurando alguma briga, alguém que estivesse passando dos limites e justificasse um soco gratuito da minha parte. Até que percebi que minha busca seria inútil, e eu teria que voltar para lá, até porque se tal vampiro fosse mesmo perigoso, eu teria que estar lá para proteger Pandora, já que acima de tudo ela estava sob minha responsabilidade.
Foi quando percebi que eles não estavam mais no meio do salão. O sangue do meu corpo subiu em velocidade absurda, e eu sentia que minhas presas estavam querendo se projetar para fora. Caminhei A passos firmes e enfurecidos até Joseph, ficando do lado dele. – Onde eles estão? – Apesar de minha voz tingir raiva, ódio e um tom homicida forte, era claro que toda a agrecividade não era direcionada a Joseph ( não que ele não merecesse ), e eu não precisava especificar mais do que tinha especificado para que ele entendesse do que eu estava falando. Eu queria saber onde estava Pandora, e se ela estava com o outro vampiro. Porque se ela estivesse, as coisas iriam ficar muito. Muito complicadas.




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Mensagem por Shamira Olyn Sáb Nov 10, 2012 9:21 pm





IT'S COLD AND LOVELESS.


You trick your lovers that you're wicked and divine. You may be a sinner. But your innocence is mine






Sinceramente? Não fazia a mínima ideia do porque de estar ali, não fazia seu estilo aquele lugar e Shamira muito menos fazia o estilo de 'Vadia Louca' como a da maioria das mulheres, fossem humanas ou vampiras, daquele local. Mas a vampira era tremendamente curiosa e esse era um de seus males. Ia ao Le Fétiche Bistrot com uma certa frequência até, mas nunca havia ido ao Rendez-Vous, nunca tivera interesse naquilo. Seu tempo era precioso demais. Amaryllis contava com ela e assim nunca se permitia certos luxos.

Porém havia decido mudar seus hábitos naquela noite, tinha ido mais uma vez ao Bistrot e quando se levantou, decidiu que estava cedo demais para ir embora e assim foi em direção as escadas e as desceu. Bateu a porta e disse a sua senha para entrar. Quando a porta foi aberta e adentrou o recinto pode notar a mudança dos ares; a menor quantidade de luz, um espaço mais íntimo, mais reservado para que eles pudessem fazer o que tivessem vontade e se sentissem a vontade com tudo. Um barulho de música a envolveu e se viu quase sufocada.

Arrependeu-se por alguns instantes de ter tomado aquela decisão tão repentina mas balançou a cabeça numa negativa, não iria se abater e retirar-se assim tão de repente, sem nem ao menos olhar melhor o local. Passou os olhos por tudo, vendo como todos bebiam e dançavam colados, seus corpos se mexiam unidos como se estivessem transando, mas de roupa. Desviou o olhar quase envergonhada e foi para uma área mais tranquila, onde poderia prestar atenção a todos ali e quem sabe descobrir o porque de todos amarem tanto essa parte da cidade.

Tinha tanto sangue humano ali dentro. Sangue novo e quente, correndo pelas veias daquelas bolsas de sangue ambulante. Foi inevitável umedecer seus lábios. Talvez essa tivesse sido realmente uma péssima ideia. Não possuia nenhum Protegido para tomar de seu sangue e quase não se alimentava, sempre estudando alguma coisa, pesquisando outra e escrevendo sobre um assunto qualquer. Precisava se alimentar, mas as coisas se complicavam, uma vez que apenas humanos com Protetores poderiam entrar ali e Vampiros eram bem territoriais.



CITADOS: NOBODY. VESTINDO: AQUI. TEMPLATE FEITO POR MAREE @ OPS!
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Mensagem por Angelique Deville Qui Nov 15, 2012 10:37 pm

The Devil's

Whisper

Welcome to hell's party

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Tags: Alec, Joseph, Pandora, Matt e Gail Soundtrack
Place: Rendez-Vous - Night Clothes: Here
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O xerife nem piscava. Parecia hipnotizado pelos movimentos da ruiva, e devo dizer que a moça em questão estava fazendo um excelente trabalho. Provocava nosso belo xerife sem nenhum esforço, o que de fato me divertia. Bastava um remelexo com os quadris e "BAM!" Eu quase podia ouvir o vampiro gemer, louco para voar para cima dela. Uma coisa era certa, se Pandora continuasse provocando-o daquela forma, ele não iria aguentar muito tempo. - Você está aqui a trabalho porque quer, meu querido. Para mim, você é apenas um convidado, portanto, não tem obrigação de me mostrar serviço. Além disso, não é meu funcionário, o que te dá ainda mais direito de se divertir. Vá dançar e aproveite a noite, Alec. Está perdendo tempo. - Sussurrei em seu ouvindo, enquanto ele não tirava os olhos da ruiva.

Alec ignorou cada palavra minha, mas eu me importava? Claro que não! Se o vampiro queria bancar o trouxa de uma humana, ele que fizesse bom proveito. Pelo menos, Pandora sabia muito bem como se divertir e ao contrário do xerife, ela não estava nem aí e com certeza, não estava perdendo tempo. Dei mais alguns goles em minha bebida até que vi outro vampiro se aproximar. Era Matthew Laws. Já fazia um certo tempo que eu não o via, então devo dizer que fiquei surpresa por vê-lo na festa. Sempre sorridente, ele deu uma rápida passada pelo bar, pegou uma bebida e acenou cordialmente para mim e o xerife, retirando-se em seguida para a pista de dança. E foi nesse exato momento que notei uma segunda presença, o que fez meu olhar acompanhar a aproximação do sujeito com uma certa cautela. Ele ficou um pouco mais afastado de onde eu e Alec estávamos e parecia tão furioso quanto o xerife. Ele cumprimentou Alec, enquanto eu os observava de soslaio, ainda dando alguns goles no meu whisky. Joseph! Joseph Plyce! Esse era o nome dele. Eu não o conhecia muito bem, mas posso dizer que o pouco que sabia sobre o vampiro, já não me inspirava confiança. Pude ouví-lo dizer algo para o xerife e nesse momento, meus olhos desviaram-se para pista mais um vez.

A cena a seguir, só não me fez ter um ataque de riso sonoro porque eu tinha certeza de que muito mais ainda estava por vir. Então, deixaria para rir depois. Laws já chegou na pista apoderando-se do que não devia. Puxou Pandora e sua amiga, a tal Gail Evans para perto dele, enquanto suas mãos passeavam felizes pelos corpos da loira e da ruiva. Estavam rindo e dançando sensualmente, praticamente esfregando-se entre as batidas ritmadas da música. Eu não vi nada demais, já o xerife parecia estar sentindo suas entranhas revirando-se dentro dele, rasgando-o por dentro. Em um sobressalto, ficou em pé e quase pude jurar que estava pronto para uma briga. - Ok! Vamos ter sangue na casa hoje. - Murmurei, virando o resto do whisky que desceu queimando minha garganta.

Não demorou muito até que Alec pedisse licença para se distanciar do perigo que o afligia. Sacudi a cabeça de leve, com um leve sorriso nos lábios, achando tudo aquilo uma bobagem. Vampiros jovens pareciam ser tão territoriais quanto nós, os antigos. Não que isso se aplique a mim. Dei uma rápida espiada na pista e pude ver o trio de festeiros desaparecendo entre o vai e vem de corpos dançando. Eles estavam indo em direção as salas privê. Uma gargalhada escapou-me ao mesmo tempo em que o xerife reaparecia, como se tivesse adivinhado o que havia acontecido. Porém, meu bom humor logo foi para espaço quando vi Alec puxando conversa com Joseph Plyce. Era mais do que óbvio que Plyce queria confusão e estava atiçando o xerife para que o vampiro entrasse na dele. Eu podia sentir o ódio que emanava dos dois e de repente, passei a não gostar nada daquilo. Uma coisa era eu instigar confusão por uma boa causa, já que queria todos se divertindo. Mas, quando certos vampiros pensam que podem arrumar confusão na minha boate, isso com certeza requer a minha intromissão.



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