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Café - por Enny Sophie Jhonson

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Café - por Enny Sophie Jhonson Empty Café - por Enny Sophie Jhonson

Mensagem por Enny Sophie Jhonson Ter Jul 10, 2012 6:10 pm

Titulo: Café.
Autor: Eduarda Kaulitz, Cece Kaulitz, Demi Sanders Winchester.
Classificação: +13
Gênero: Comédia, Romance, Amizade.
Avisos: Palavreado.

Terminada : Yep, oneshot. One Chapter!


Sinopse: Queria poder reencontrar ele novamente, olhá-lo de novo em seus olhos.[...]
[...]Não, aquilo só havia sido uma coincidência... Ou era o destino me atormentando?




N/A: Fiquei em duvida qual fanfic eu postava aqui primeiro! Resolvi postar "Café" – Um dos meus primeiros sucessos *O* –, espero que gostem, a fanfic é do Tokio Hotel, boa leitura ;D



Café – capítulo único.

Me encontro novamente, aqui neste maldito café. Não sei direito o porque, mas, diariamente estou vindo aqui, esperando vê-lo novamente, sei que nós nos encontramos apenas uma vez, uma única vez, porém, para mim tinha sido mais do que isso, foi como se nós tivéssemos uma ligação, como se fossemos amigos a muito tempo, na verdade parecia que éramos mais do que isso... E era isso que eu queria ser, mais do que uma amiga, ou uma conhecida.



Estou aqui novamente nesta fila, nessa maldita e mesma fila em que eu me encontrei com ele, todas as pessoas – que naquele dia em que eu me encontrará com ele – estavam aqui, a fila estava idêntica, as quatros patricinhas que conversavam alegremente estavam, um cara no telefone, um garoto de mais ou menos doze anos que não parava de olhar para mim e a velha que estava com ele, a única pessoa que faltava aqui era o maldito que nunca mais apareceu. Tentei procurá-lo com os olhos, mais nada, nada de encontrar aqueles olhos castanhos amendoados.



A fila já havia acabado e já era a minha vez, olhei por volta para ver se não tinha mais ninguém, é, era só eu, peguei o mesmo cappuccino que eu escolherá naquela tarde, a minha esperança era enorme, queria poder reencontrar ele novamente, olhá-lo de novo em seus olhos e ver ele sorrir, ver o maldito sorriso que me fazia estremecer. Fui para a mesma mesa em que eu sentará todos os dias, e a mesma onde ele pedirá para sentar ao meu lado.

Será que ele vem? Pensei.



Nossa, como eu estou sendo idiota, tola, ridícula... Até parece que Bill Kaulitz vai pedir, novamente, para se sentar na mesma mesa que eu.



Ri desse pensamento absurdo que havia tendo há semanas, bebi um pouco do meu cappuccino e comi alguns biscoitos.



Não, aquilo só havia sido uma coincidência... Ou era o destino me atormentando?



Trouxe novamente aquele assunto para minha cabeça. Comecei a fitar o lugar vago a minha frente, tentando imaginá-lo ali, me fazendo sorrir e deixando o meu coração cada vez mais acelerado, então resolvi pensar, relembrar aquele momento, o momento maravilhoso que eu estive junto a ele, neste mesmo local.






Flash Back ON






Acabava de entrar na cafeteria, entrei pingando, pois, chovia lá fora, o guarda-chuva que eu emprestará de minha amiga, o guarda-chuva não ajudará em nada, desde quando ela guardava isso? Desde o século passado? A cafeteria em que eu sempre ia desde que eu chegará em Los Angeles com a minha amiga para estudar. Era o meu lugar favorito em passar o tempo, era lá onde eu parava para estudar, ler, escrever ou até mesmo para pensar um pouco.

Fui até a uma fila até a máquina de café, não estava cheia, tinha um homem ao telefone no inicio da fila pegando sei lá o que, depois tinha uma velha com um garoto que não parava de olhar para trás, obviamente ele estava olhando para mim e na minha frente tinha quatro garotas, uma loira, uma ruiva, uma morena e uma com um cabelo super estranho, elas todas conversavam alegremente e gritando, deveria ser por causa de algum artista que virinha para cá fazer algum show beneficente, já até imaginava por quem elas suspiravam, Justin Bieber, ta na cara né?



Após alguns minutos ali, esperando as quatros garotas escolherem o que iriam pegar ‘sem gordura, carboidrato’, por que elas não pegavam logo o que o Justin Bieber pegaria? E elas começaram a discutir, não aguentava mais escutar os blá blá blá’s delas, também eu já estava para congelar ali do jeito que o ar estava ligado e eu estava toda molhada.




– Por que vocês não pegam o que o Justin pegaria? – Perguntei totalmente desinteressada no assunto.



– Ótima idéia! – A loira, que não parecia gostar de mim e que obviamente era a líder, me olhou de cima para baixo.




Enquanto eu olhava elas pegarem as bebidas delas e irem em direção a mesa delas mostrei o dedo do meio, sem que elas percebessem. Depois que elas se sentarem tentei parar de dar atenção para aquelas vadias. Fitei a máquina, comecei a pensar o que eu pegaria, passei uns longos segundos observando ela, fiquei até parecendo uma... Uma... Argh, uma sei lá o que. Peguei uma xícara e a coloquei, esperei até a xícara ficar cheia. Me virei segurando a xícara, estava andando devagar, tinha enchido muito e o cappuccino já estava transbordando, andei com cuidado para que não caísse nenhuma gota, mas, minha felicidade havia acabado cedo, um certo ser havia esbarrado em mim e derramou o pobre do cappuccino em mim, me molhando e me queimando.




– Ai... – Gemi baixinho, quase como um sussurro para que o babaca não escutasse. Odeio calor.


– Me desculpe... – Quem diria que o babaca tinha uma voz doce e... Me abaixei para pegar os cacos de vidro que havia caído, o babaca fez a questão de me ajudar. Quando me levantei me deparei com um lindo par de olhos amendoados, fiquei hipnotizada por eles mas logo voltei para a realidade, joguei os cacos de vidros no lixo e logo em seguida fui ao banheiro feminino limpar minha roupa.


Estava de frente a pia, olhando para meu rosto. Nossa o que havia acontecido comigo? Pensei passando a mão no mesmo.



Eu estava pálida, muito pálida, percebi que eu tinha algumas orelhas, leves, mais tinha – para falar a verdade, essa sempre foi a minha aparência normal –. Parecia que tinha visto um... Fantasma. Molhei minhas mãos na pia e comecei a lavar a parte de minha blusa em que ficará suja com o cappuccino. Quando terminei a imagem do acontecimento em que os meus olhos se encontravam com os olhos do idiota. Alguma coisa me lembrava de quem era àqueles olhos, mas não conseguia me lembrar de quem era aqueles olhos. Sai do banheiro e fui novamente pegar outro cappuccino, dessa vez não fui tão tonta de deixar a xícara transbordando. Fui até a mesa que era ao lado da porta e que era ao lado da janela, onde eu poderia ver algumas gotas de chuvas escorregando pelo vidro, onde eu poderia ver os carros, todos os movimentos que acontecia ao lado de fora.

Fiquei fazendo nada lá, só me esquentando, um pouco, para poder voltar para casa, quer dizer o apartamento.



Ouvi novamente aquela voz.




– Ta ocupada? – A voz do babaca perguntou para mim.



– O quê? – Me virei para poder ver o rosto dele direito.



– O banco. – Ele apontou. Quando pude ver direito o rosto dele percebi que eu ficará mas pálida do que um vulto. Eu o conhecia, quer dizer, todo mundo o conhece, mais o que ele queria ali... Comigo?

– Ah, claro. – Respondi sendo simpática.



– Me desculpa. – Ele falou se sentando e deixando o café na mesa.



– Pelo o que?



– O cappuccino!?!



– Ah... Tudo bem, não foi nada demais. – Dei um leve sorriso de lado.



– Eu não que... – O interrompi.



– Eu já falei que esta tudo bem, então... Esta tudo bem. – Ele apenas sorriu.



– Eu me chamo Bi... – O interrompi novamente.



– Eu sei, Bill Kaulitz. – Apenas sorri, sorri como se não ligasse.



– E você?



– Elena... – Voltei a olhar a janela.



– Prazer... Então... – Ele falou como se estivesse puxando algum assunto. – Você é daqui?



– Não.



– É da onde? – Não respondi ele, então ele pulou para a próxima. – O que esta fazendo aqui?



– Vim para cá estudar...



– Sozinha?



– Não.



– Com a família?



– Não.



– Com um amigo? Qual o nome dele? – Ele estava mesmo querendo me conhecer ou era apenas a chuva que estava me fazendo ficar resfriada?



– Aline... – Ele riu ao perceber que não era ELE e sim ELA, e que eu não tinha um namorado... Eu acho.




Ele pegou o celular, obviamente para ver alguma mensagem ou receber alguma ligação, mas eu estava errada. Ele pegou o celular e o mirou a mim. Fiz uma careta ao perceber que ele queria tirar uma foto.




– Posso? – Ele perguntou.



– Para quê? – Ainda continuava estranhando.



– Posso? – Continuou com a mesma pergunta.



– Eu não... – Resolvi parar de discutir, apenas voltei a fitar a janela, não ligava se ele iria ou não tirar uma foto minha com aquele celular.




Voltei a tomar o meu cappuccino, não queria que ele esfriasse, também levei alguns biscoitos à boca. Agora o silêncio dominava a ‘nossa’ mesa, só podia escutar as gotas de chuva se debatendo contra o vidro.




– Por que você esta molhada? – Peguei o guarda-chuva que estava ao meu lado, ele riu ao ver que era pequeno azul e que tinha uns patinhos amarelos. – Mal vai caber um pato ai nesse guarda-chuva, imagine você. – Eu o olhei com a cara de ‘Ta me chamando de gorda?’ Parecia que ele havia entendido porque logo em seguida ele balançou a cabeça com uma afirmação de não.




Ele não parava de olhar para as minhas mãos, fiquei constrangida, quem é que fica olhando para as mãos de uma garota? Logo em seguida ele pegou uma delas, o que fez o meu corpo estremecer.




– Sua mão... É delicada... Macia... – Ele acariciava minha mão direita.



– Então... – Dessa vez foi eu que comecei a puxar conversa, minha palidez não estava mais lá, meu rosto agora estava rosado.




Começamos a conversar sobre besteiras qualquer, sobre o tempo, minhas cores favoritas, o que eu mais gostava, qual era a minha comida favorita, meu filme favorito e todas essas outras coisas fúteis que existe neste mundo, mas até que foi uma tarde boa, o tempo passou rápido, olhar aqueles olhos, aqueles lábios... Isso tudo estava me fazendo sorrir. O sorriso dele estava me deixando contente, parecia que isso não havia mais fim, Ele realmente havia gostado de mim?

Quando o assunto acabava eu voltava a olhar a janela, minha franja caía sobre o meu rosto, o cobrindo por completo, mas, quando isso acontecia, ele ia lá e a ajeitava, isso deixava meu coração acelerar, a pele dele tendo contato com a minha, nossos olhos indo um ao encontro do outro, era tudo... Mágico.



Ouvi a porta sendo aberta, o que freqüentemente não acontecia, um garoto parecido com Bill entrará, ele tinha os cabelos trançados... Tom.




– Você... O que você pensa que ta fazendo? Você disse que iria só pegar um café e depois iria voltar para o carro para poder irmos embora e... – Ele olhou para mim e parou. – Oi fofinha? – Ele tocou no meu cabelo. – Que tal passar hoje à noite lá em casa? – Tom percebeu que Bill o olhava feio, fazendo com que o mesmo parasse de dar em cima de mim. – Bill por que você demorou? – Ele voltou a fazer manha para o irmão mais novo.



– Tive um imprevisto. – Ele olhou para mim, fazendo-me corar e sorrir.



– Ah, ta. – Fez como uma criança de cinco anos que acabará de ver duas pessoas em um... Tentando ‘conversar’. – Okay vou voltar para o carro, só mais cinco minutos. – Agora ele bancava o papai malvado.




Peguei meu celular na bolsa e vi que horas eram.




– Bem eu tenho que ir, foi muito... Legal... – Não sabia o que dizer, apenas sorri.




O deixei sozinho na mesa, fui até o balcão e paguei meu cappuccino com os biscoitos, sai da cafeteria, ainda chovia, torci para que o guarda-chuva me ajudasse a não chegar ao apartamento molhada. Sai da cafeteria, passei em frente da janela, onde estava à mesa em que nós dois estávamos. Ele não estava mais lá, sorri para o vazio e continuei andando. No primeiro sinal em que eu parara senti uma mão quente segurar meu braço fazendo-me ficar parada, sem mexer um músculo. O ser que me segurava me virou para eu poder ver o rosto de quem me fazia ficar plantada ali no chão.



Primeiramente eu me assustei ao ver quem era, mas rapidamente meu corpo cedeu logo em que nossos lábios se encontraram.





Flash Back OFF





Algo rapidamente me tirará dos meus pensamentos maravilhosos, senti a mesma mão quente, em que sentirá naquele dia, tocar em meu ombro fazendo meu corpo estremecer. As chances eram poucas, mas a sorte estava no meu lado. O destino queria mesmo que nós nos encontrássemos?


Virei meu rosto para ter certeza de que era ele, o que fez meu coração quase pular da boca, fiquei parada apenas observando os olhos deles, não conseguir dizer nada, mas eu queria poder dizer a ele o tudo que eu sentirá naquele dia e tudo o que eu estava sentindo naquele instante.



Quando eu iria dizer rapidamente ele calou-me, como ele sabia que eu sentia tanta falta dele? O beijo dele tinha o mesmo gosto daquele dia, tinha gosto de café.



N/A: Vocês devem ta pensando: "OMG" "What's The Shit For?" "Oh Bitch", ou algo do tipo, well, na verdade nem sei se vão ler essa merda que eu chamo de fanfic...
Well... Té Mais ^^
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